Os aviões bombardeiros surgiram no início do século XX, desempenhando um papel crucial na Primeira Guerra Mundial. Inicialmente, biplanos foram modificados para carregar pequenas bombas, o que impulsionou a inovação e levou ao desenvolvimento de aparelhos maiores e mais eficazes.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o uso de bombardeiros como o Boeing B-17 e o Avro Lancaster destacou-se por missões de longo alcance e precisão. Com o reforço das táticas aéreas e da tecnologia radar, os bombardeiros alinharam-se na linha da frente das operações militares, incluindo grandes bombardeamentos e os ataques nucleares finais no Japão.

No pós-guerra, a era da Guerra Fria trouxe avanços significativos, tornando os bombardeiros símbolos de poder militar. Aviões como o B-52 Stratofortress foram adaptadas para missões nucleares com capacidades aumentadas devido ao progresso em propulsão e tecnologia de armamento.

Atualmente, embora haja um enfoque maior em drones e ataques de precisão, os bombardeiros modernos, como o B-2 Spirit com tecnologia furtiva, continuam a ser vitais para operações militares estratégicas, mostrando a sua resiliência e adaptação através dos tempos.